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Automaticamente lembrei da campanha: “Não me vejo, não compro”, onde as pessoas fora desse padrão midiático, estavam cansadas de serem invisibilizadas pelas marcas. Logo, elas optaram por um boicote, para mostrar que seu dinheiro também tem valor.
Quando me deparo com empresas que sempre fazem suas apresentações, sejam elas: banners, comerciais de televisão, ou uma série de slides, usando pessoas que não representam a massa, consigo captar rapidamente os valores dessa empresa. Normalmente valores segregacionistas, e naturalmente me vem à mente de novo: “não me vejo, não compro”.
Eles passaram a fazer você se enxergar nas propagandas, e se identificar ao produto.
Quando grandes marcas como estas, percebem a potência que são, conseguem maximizar suas vendas e passam a ter um time de funcionários mais engajados.
A Coca-Cola por ser uma marca global, sempre utilizou pessoas da região que estava localizada em suas propagandas, ou seja, se ela for passar um comercial na Índia, os protagonistas serão pessoas que representem o local.
Os apontamentos supracitados evidenciam que, seus colaboradores se esforçam mais, tem o dobro de engajamento, além do alto desempenho crescendo sua receita em até 4,5 vezes.
Conseguiu perceber o poder que uma apresentação inclusiva, que se estende ao seu corpo de trabalho, pode ter de benefício para sua empresa?
Ainda não?
Pois bem! Quando uma empresa julga que o posicionamento da sua marca não diz nada e prefere persistir em hábitos antigos, a sociedade “cancela” elas.
Um caso que está dando o que falar, é a Tia Jemima, um dos produtos da Pepsico que está sendo retirado do mercado por conta do seu passado racista nas propagandas. A empresa diz que, " mesmo tendo feito um trabalho ao longo dos anos para atualizar a marca de maneira a ser apropriada e respeitosa, percebemos que essas mudanças não foram suficientes."
Também teve a propaganda de carnaval da Skol: Esqueci o “não” em casa, publicada em 2015.
Essa, que acabava reforçando atitudes misóginas e teve que ser retirada de circulação, já que agredia diretamente as mulheres.
Quando nos tornamos resistentes a inovação, ela tende a nos engolir, e atualmente com a pandemia, se faz mais do que necessário repensar o posicionamento da sua marca/empresa.
Trabalhar a diversidade das suas apresentações são apenas um dos pontos que poderão reformular sua empresa e te fazer alcançar maiores oportunidades. Assim, aliar essa diversidade ao storytelling é o que de fato poderá maximizar seus ganhos e engajamento.
Se quiser saber mais sobre como introduzir o storytelling nas suas apresentações, confira nosso artigo: O que é Storytelling? Sete técnicas para fazer sua narrativa encantadora, e saber impactar sua audiência.
Como não errar nas suas apresentações
e conquistar sua audiência...
7 dicas simples e práticas, para impactar sua plateia ao mostrar seus dados.
Se não houvessem estas ferramentas, como nós nos comunicaríamos visualmente?
Desenhos? Facilitação gráfica?...
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